Uma sequência de placas de advertência cuja mensagem é uma numeração regressiva de 5 a 1. O que, exatamente, essa sinalização transmite aos condutores?
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No texto de hoje trago a explicação resultante de uma pesquisa realizada pelo meu nobre amigo e grande profissional do trânsito, Marcos Motta, acerca dessa sinalização pouco convencional, porém tão encontrada nas rodovias brasileiras.
Nome técnico e aplicação prática
SINALIZAÇÃO NÃO CONVENCIONAL DE ADVERTÊNCIA: esse é o nome técnico da sucessão de cinco placas verticais com características baseadas na sinalização de advertência determinada pelo MBST Vol. II, com criptogramas internos diferenciados, numerados de 1 a 5 em ordem inversa e não regulamentados pela Secretaria Nacional de Trânsito (SENATRAN).
O uso das mesmas pode ocorrer em rodovias, sobretudo em trechos de declive em serras e objetiva chamar a atenção dos motoristas (em especial aos condutores de veículos pesados) para os trechos mais propensos a sinistros graves, como: colisão frontal, deslizamento, tombamento e capotamento.
Cuidado a ser tomado pelos condutores
A contagem regressiva, oferecida pela sequência de placas dispostas uniformemente, alerta os motoristas para os procedimentos de segurança a serem adotados antes da curva, cujo raio de tangência se inicia na placa de nº 1 (última da sequência), momento em que, tanto a velocidade quanto a marcha, já devem estar adequados à realização da manobra com total segurança.
Conclusão
Apesar de não fazer parte das placas verticais de advertência incluídas no MBFT Vol. II, sua implantação é uma ótima medida de prevenção, de baixo custo e de grande utilidade, tanto para os motoristas, quanto para a administração da via, que economiza gastos com danos materiais e humanos resultado da diminuição da frequência de sinistros no local.
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Co-autor: Marcos Motta – RJ